Numa corrida desenfreada pela tendência, num medo incessante do “ultrapassado”, numa luta que se baralha algures no conceito da igualdade e da diferença, a raiz, de onde outrora tudo nasceu, perde a sua profundidade. A ironia de um mundo globalizado, expressa-se na vontade de todos quererem ser igualmente únicos, olhando para o que os rodeiam à procura de se destacarem, esquecendo-se daquilo que nos torna singulares – o Eu de cada Um. Desafiámo-nos a crescer, a mudar, a transformar. Inspirámo-nos na essência, aceitando que o mundo que nos rodeia não pode parar, o amor une-nos no caminho traçado para cuidar do presente e escrever o futuro.